
A falta de um limite, deixando livre, pode dar margem a más interpretações e a própria população cobra isso”, avaliou ele, cuja preocupação é apoiada pelo vice-líder do PT, Décio Góes. “Já que a Casa vai passar a centralizar os gastos seria importante estabelecer parâmetros claros. Antes, o teto pelo menos era uma referência”, observou ele.
Contudo, o presidente Jorginho Mello já vê o assunto como encerrado. “A Controladoria vai fazer o seu trabalho e ninguém vai abusar. Vamos divulgar tudo na internet. Isso é pagina virada. Temos de deixar esta agenda negativa e partir para coisas mais importantes”, rebateu o tucano.
A bancada do PMDB vai reunir-se na próxima terça-feira, em almoço, para analisar as medidas e emitir uma opinião oficial.
Foto: Carlos Kilian/Alesc
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