Pode não ser a maior conquista que a classe de jornalistas obteve até hoje, mas é seguramente uma das mais extravagantes: a maior parte da diretoria da Associação dos Cornos de Rondônia (Ascron) é formada por coleguinhas. A categoria participou efetivamente de sua fundação, há quase 25 anos, e há jornalistas com cargos vitalícios entre os diretores.
A Ascron dá suporte a maridos traídos. O que mais intriga é a ligação histórica entre redações e a associação. Desde a fundação, jornalistas ocupam cargos relevantes na entidade.A pergunta é indigesta e inevitável: jornalista tem maior chance de ser traído? Afinal, existem pescoções, plantões, viagens. "O jornalista acaba esquecendo a mulher em casa. Alguém tem que dar carinho a ela”. A provocação parte de Pedro Soares, presidente da entidade, que hoje conta com mais de 8 mil associados.
Brincadeiras à parte, o fato é que jornalismo não tem relação com o popular chifre. O que deu origem à Ascron foi, sim, o senso de humor dos jornalistas. A entidade surgiu na mesa de um bar. "Apesar de ter começado como uma brincadeira, a associação ganhou proporção muito grande", conta o jornalista Marcelo Reis, diretor da Ascron e hoje vereador em Porto Velho.
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