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Os plantões de final de semana no jornal às vezes proporcionam experiências maravilhosas. É bom sair um pouco da política e "tomar um banho" de humanidade. Falar com gente fora deste mundo. Foi o que aconteceu comigo no domingo, quando conheci um casal de jovens com uma história curiosa.
Um raro caso de gravidez sem fertilização tem tudo para marcar a história do Hospital Universitário na próxima semana, quando Daniela de Fátima dos Santos, 25 anos, deve dar à luz a quadrigêmeos. Será a primeira vez que a maternidade da instituição fará este tipo de parto, um presente que chegou de forma inusitada na vida da mãe e do marido, o pedreiro Adair Corrêa, 20 anos.
Quando ele soube que seriam três meninas e um menino caiu pra trás. “Sempre quis ser pai. Não tenho o que reclamar”, garante ele, que mora com Daniela em São João Batista, na Grande Florianópolis. A futura mãe de quadrigêmeos já não consegue carregar os cerca de cinco quilos, então permanece de repouso até a hora do parto, que deve ser cesariano. Até pouco tempo ela sentia um verdadeiro time de futebol chutando. “Parece que agora sossegaram com o pouco espaço. Às vezes não acredito que há quatro crianças aqui dentro”, confessa ela, cuja preocupação agora é com a criação dos bebês. Vive de aluguel e o marido, autônomo, não tem renda fixa. Doações podem ser efetuadas por meio da conta do Banco do Brasil 49000-8, agência 1453-2. Vale a pena ajudar!!
Um raro caso de gravidez sem fertilização tem tudo para marcar a história do Hospital Universitário na próxima semana, quando Daniela de Fátima dos Santos, 25 anos, deve dar à luz a quadrigêmeos. Será a primeira vez que a maternidade da instituição fará este tipo de parto, um presente que chegou de forma inusitada na vida da mãe e do marido, o pedreiro Adair Corrêa, 20 anos.
Quando ele soube que seriam três meninas e um menino caiu pra trás. “Sempre quis ser pai. Não tenho o que reclamar”, garante ele, que mora com Daniela em São João Batista, na Grande Florianópolis. A futura mãe de quadrigêmeos já não consegue carregar os cerca de cinco quilos, então permanece de repouso até a hora do parto, que deve ser cesariano. Até pouco tempo ela sentia um verdadeiro time de futebol chutando. “Parece que agora sossegaram com o pouco espaço. Às vezes não acredito que há quatro crianças aqui dentro”, confessa ela, cuja preocupação agora é com a criação dos bebês. Vive de aluguel e o marido, autônomo, não tem renda fixa. Doações podem ser efetuadas por meio da conta do Banco do Brasil 49000-8, agência 1453-2. Vale a pena ajudar!!
Crédito foto: Eduardo Cavalcantti
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