Acusado de atentado violento ao pudor e lesão corporal pelo Ministério Público Federal, o deputado federal Gervásio Silva (PSDB) disse na última sexta-feira estar com a consciência tranqüila e certo da inocência. Na quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) converteu em ação penal uma denúncia do MPF. Procuradoria informou que ele teria agredido sexualmente uma mulher, mas o recebimento da denúncia não culpa o parlamentar, apenas aponta indícios.
Agora, Silva aguarda a publicação do acórdão e a intimação, para então apresentar a defesa. “Nós nem vamos tentar embargar a decisão de quinta-feira, pois tenho interesse de que tudo corra com rapidez. A acusação não procede. O que está sendo dito não aconteceu e vou provar”, ressaltou o tucano, que teria conhecido a vitima em “reuniões políticas”. O episódio teria ocorrido num hotel de Florianópolis (SC), depois de a mulher ter pegado uma carona com Gervásio Silva. Ela é funcionária pública no município catarinense de Curitibanos.
A redação não conseguiu contato com o advogado do deputado, Eduardo Alckmin, que atende o governador Luiz Henrique (PMDB) em seu processo de cassação no Supremo Tribunal Eleitoral (STE) e agora foi contratado para defender a governadora Yeda Crusius (PSDB), que pode ser alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Agora, Silva aguarda a publicação do acórdão e a intimação, para então apresentar a defesa. “Nós nem vamos tentar embargar a decisão de quinta-feira, pois tenho interesse de que tudo corra com rapidez. A acusação não procede. O que está sendo dito não aconteceu e vou provar”, ressaltou o tucano, que teria conhecido a vitima em “reuniões políticas”. O episódio teria ocorrido num hotel de Florianópolis (SC), depois de a mulher ter pegado uma carona com Gervásio Silva. Ela é funcionária pública no município catarinense de Curitibanos.
A redação não conseguiu contato com o advogado do deputado, Eduardo Alckmin, que atende o governador Luiz Henrique (PMDB) em seu processo de cassação no Supremo Tribunal Eleitoral (STE) e agora foi contratado para defender a governadora Yeda Crusius (PSDB), que pode ser alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Foto: Diógenis Santos
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