O IELA promove na próxima terça-feira, dia 26, às 19h, no Auditório do CSE, uma conversa sobre o papel da ciência em Cuba. O conferencista é Manoel Limonta, doutor, especializado em Hematologia e atualmente na coordenação de projetos de pesquisas aplicadas à biotecnologia em Cuba. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Havana, recebeu os títulos de doutor honoris causa e de professor honorário da Universidade Central de Quito, Equador. Também é membro das seguintes Academias de Ciências: Academia Cubana de Ciências, Academia Caribenha de Ciências, e Academia de Ciências do Terceiro Mundo (Third World Academy of Sciences – TWAS).
Além de ministrar um grande número palestras científicas sobre pesquisa clínica com interferon, biotecnologia médica, desenvolvimento da biotecnologia e da biotecnologia cubana, possui diversas publicações sobre o tema. Foi fundador e diretor do primeiro grupo a trabalhar com biotecnologia em Cuba e do Centro de Pesquisa Biológica de Cuba. Atua também como consultor no desenvolvimento da biotecnologia do Instituto Nacional de Hematologia e Imunologia de Cuba e na coordenação de projetos de pesquisas aplicadas à biotecnologia em diversas instituições e como membro do Conselho Editorial de várias revistas científicas.
Bloqueada pelos Estados Unidos desde a consolidação da revolução popular, a ilha caribenha, apesar de tudo, conseguiu se destacar no campo da ciência, sendo uma referência mundial em várias áreas. Conhecer de perto a realidade da ciência de ponta em Cuba pode ajudar a compreender a realidade deste povo.
Trump, tarifas e descontos.
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A América existia antes de Trump e, apesar das previsões dos detratores
mais transtornados e das ofensivas insinuações do próprio sobre um terceiro
manda...
Há 9 horas
Huummm.
ResponderExcluirPelos órgãos a que pertencem, aí tem mais ideologia do que ciência.