O deputado Romildo Titon (PMDB), relator do projeto que institui o salário mínimo regional, deve entregar seu parecer na próxima terça-feira na Comissão de Constituição e Justiça. Segundo ele, a princípio, não há problemas de ordem constitucional na matéria, que ainda deve passar pelas comissões de Finanças, Trabalho e Serviços Públicos. Na sessão de terça-feira, apesar dos apelos de bancadas em discutir melhor a proposta, o governo optou por mantê-la em regime de urgência, com previsão de votação em setembro. O setor produtivo é contra a proposta.
Horas depois, à noite, o deputado Renato Hinning (PMDB), manifestou-se contra o piso em reunião na Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF). “Os acordos coletivos já têm funcionado adequadamente, não sendo necessário o salário-mínimo regional. Haverá muitos problemas na livre negociação”, destacou ele.Ontem, o Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (Cofem) publicou manifesto alertando sobre o impacto negativo do projeto na economia. Na segunda-feira, entidades patronais conversam com o relator na Assembléia.
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