Um passarinho me contou que o prefeito Dário Berger (PMDB) convocou, antes da posse do suplente Tiago Silva, todos os comissionados da prefeitura ligados ao PPS. O presidente do partido, vereador Badeko, não foi chamado. O assunto teria sido principalmente a suposta insatisfação do partido dentro da base aliada. Berger destacou que já foi traído pelo PPS e que não será novamente. Avisou que se o partido está descontente deve entregar os cargos. Foi um alvoroço só. Agora, há uma pressão para que Badeko baixe a bola contra o prefeito...
Badeko estaria formando, junto ao vereador Renato da Farmácia, um bloco mais independente da base aliada, conforme matéria assinada pela repórter Roberta Kremer no último final de semana. Aliás, a reportagem teria caído como uma bomba na Câmara.
Longe das telas: É preciso revalorizar a cultura dos encontros reais.
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*“Os jovens ficaram preguiçosos”, diz Tsainama Marubo, da tribo com o mesmo
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Há 2 horas
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