Em São Paulo, ao presidir painel onde estava sendo debatido o Código Florestal brasileiro, o presidente da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina, Murilo Flores, foi submetido a um constrangimento público. Um integrante da organização não-governamental Greenpeace deu início a uma série de agressões verbais dirigidas ao Governador do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, e ao presidente da Alesc, deputado Jorginho Mello. A motivação do ambientalista foi por conta do Código Ambiental de Santa Catarina apresentado pelo Executivo catarinense e aprovado na Assembléia.
A manifestação do membro da organização provocou repúdio de membros da Associação da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (ABEMA) que participavam do debate. Ao término do encontro, o presidente da FATMA protocolou pedido aos organizadores do evento para obter a fita com as gravações do encontro. Na próxima semana, Murilo Flores entrega aos líderes do executivo e do legislativo de Santa Catarina as manifestações do integrante do Greenpeace para que seja analisada a gravidade das agressões verbais proferidas durante o encontro em São Paulo.
Longe das telas: É preciso revalorizar a cultura dos encontros reais.
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