A hipótese de reabertura do pedágio da SC-401, no Norte da Ilha, surge com força dentro do Governo do Estado, que admitiu no início da semana não ter caixa para acertar a dívida com a Engepasa. A empresa duplicou parte da rodovia, mas não conseguiu implantar o pedágio, o que lhe deu o direito de receber algo em torno de R$ 660 milhões em indenização. Em entrevista ao vivo a Rádio Guarujá na segunda-feira, o governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) disse que só existe uma alternativa: cobrar pedágio e duplicar o restante da rodovia. “Agora já existe uma cultura de pedágio que não existia na década de 90 e as pessoas vão aceitar sem fazer drama. Suspender a cobrança foi uma demagogia, pois agora o governo deve um bilhão e não tem dinheiro para pagar”, disparou ele.
Quem não gostou nada da idéia foi o prefeito da Capital, Dário Berger (PMDB), que garantiu não estar nos planos dele autorizar a cobrança de um pedágio na região, onde vivem cerca de 150 moradores. Veio de lá uma boa parte dos votos que o elegeram...
Vem bomba por aí. A comunidade não vai deixar barato. Retomará o movimento contra o pedágio. Afinal, a cobrança traria prejuízos incalculáveis para a população, no seu deslocamento para o trabalho ou para o estudo. Teria que arcar com pedágios diários, o que seria absolutamente insustentável para o orçamento das famílias. Vale lembrar que já existe a polêmica da cobrança em Palhoça.
Longe das telas: É preciso revalorizar a cultura dos encontros reais.
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*“Os jovens ficaram preguiçosos”, diz Tsainama Marubo, da tribo com o mesmo
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