A prometida ponte de mão dupla no bairro Guarda do Cubatão, em Palhoça, até agora não saiu do papel, apesar de ter sido promessa do prefeito Ronério na intenção de criar um caminho alternativo para driblar o pedágio. No local há apenas uma ponte pênsil de mão única, o que para muitos moradores já está bom. Eles ameaçam atear fogo nos carros caso o movimento aumente assustadoramente em decorrência da ponte. Rural e pacata, a comunidade quer paz.
O problema é que até voltar para a BR-101 são mais de 6 km, muita terra batida, nenhuma sinalização, risco de bois invadir a estrada, buracos... mais de dez minutos disso tudo.
As raízes ancestrais da autocrítica ocidental
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Marian L. Tupy dice que el éxito duradero de Occidente se basa en su
conciencia de sus propios defectos y en su constante esfuerzo por mejorar:
*Resumen...
Há 38 minutos
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