O Governo do Estado começa nesta terça-feira uma agenda de trabalho para tentar bater o martelo quanto ao projeto de lei que trata do reajuste dos policiais civis e militares. Uma reunião no Centro Administrativo, às 18h30min, entre o governador Luiz Henrique (PMDB), secretarias de Coordenação e Articulação, Fazenda, Administração, liderança do Governo na Assembléia e o comando das duas cooperações, pretende apresentar um raio-x da evolução salarial de ambas as categorias desde 2003. “Estamos levantando com o grupo técnico todos os reajustes e também o crescimento vegetativo da folha para que o governador possa analisar”, explicou o secretário de Coordenação e Articulação, Valdir Cobalchini.
A idéia é enviar até o dia 30 para a Assembléia Legislativa esta proposta de reajuste, bem como o plano de cargos e salários da Polícia Civil. A partir de quarta, o Governo promove reuniões individuais com representantes da Polícia Militar e Civil. Tudo para tentar estabelecer uma fórmula que agrade as duas partes, garantiu o secretário, que ontem teve longas conversas com os secretários de Estado da Administração, José Nei Ascari, e o da Fazenda, Antonio Gavazzoni. O deputado Sargento Amauri Soares (PDT) diz temer reajustes desproporcionais. “Estou prevendo migalhas para os praças e abertura das porteiras para os oficiais e delegados”, disse ele. Cobalchini ressaltou que o avanço de cada categoria será colocado na balança.
Portugal (II): reformismo em perigo.
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