Antes de ser diplomado, fazia cerca de cinco anos que o vereador da Capital, Marcos Aurélio Espindola (Badeko), PPS, não usava terno. Nos primeiros encontros com os colegas, manteve o estilo costumeiro com tênis, camiseta e boné. Agora, parece ter se rendido ao traje, que é obrigatório na Legislatura. "Minha mulher falou que eu fico mais bonito", garantiu ele, que na primeira sessão extraordinária da Câmara optou pelo silêncio. Não quis arriscar opinião em uma noite tensa. Ele integra a mesa diretora como segundo secretário. Foto: Eduardo Cavalcanti/Notícias do Dia
O crime organizado tem torcida no Brasil: políticos, artistas, produtores
culturais, jornalistas, intelectuais, professores.
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Se a megaoperação carioca teve algum mérito foi pôr na ordem do dia o
assunto, obrigando Brasília a se manifestar. Luiz Felipe Pondé para a FSP:
*Uma mu...
Há 3 horas


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