Quando o médico recomendou repouso de 15 dias ao governador em exercício, que mantém firme a agenda, ouviu uma sonora risada de Jorginho Mello. “Parece louco, vou é trabalhar”. Jorginho ainda reclama muito de dores na perna, anda com duas muletas, e está a base de antiinflamatórios e antibióticos, mas é claro que ele não vai ficar em casa. Governador por dez dias, eu também não ficaria. Cada minuto no Centro Administrativo é um momento precioso para quem almeja a Câmara Federal em 2010. Eu manteria a agenda mesmo de cadeira de rodas. O tucano foi pauta nacional depois que o palco onde estava, em Campos Novos, desabou, na segunda-feira. Ele sofreu uma trauma pélvico leve, com fissura na típia, na altura do joelho esquerdo.
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