Fiz questão de reproduzir essa nota da minha coluna do ND de Palhoça desta quarta-feira. Fato curioso marcou os bastidores da Açor, festa açoriana que reuniu dezenas de grupos folclóricos do Estado em Palhoça, no final de semana. Uma Maricota foi vítima de racismo. Isso mesmo. Um dos bonecos foi impedido de entrar em cena por apresentar a cor negra. Tiveram de repintar o personagem de branco. A idéia da diretoria de Cultura do município era integrar as raças, em um gesto democrático.
Não pegou bem entre os organizadores da UFSC, afinal, para os pesquisadores, não há açoriano negro. O caso foi parar na delegacia, onde um BO foi registrado por suposto racismo. “A Maricota, que tinha o nome de Anastácia, acabou virando Michel Jackson”, comparou Décio, que trabalha na Cultura da prefeitura e fez a queixa na delegacia. Até ontem, a “Maricota Jackson” ainda podia ser vista na praça central, desolada
Não pegou bem entre os organizadores da UFSC, afinal, para os pesquisadores, não há açoriano negro. O caso foi parar na delegacia, onde um BO foi registrado por suposto racismo. “A Maricota, que tinha o nome de Anastácia, acabou virando Michel Jackson”, comparou Décio, que trabalha na Cultura da prefeitura e fez a queixa na delegacia. Até ontem, a “Maricota Jackson” ainda podia ser vista na praça central, desolada
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