O governador Leonel Pavan (PSDB) recebeu segunda-feira à noite, do presidente estadual interino, prefeito Beto Martins, carta cobrando sua candidatura ao governo do Estado, mas pediu um tempo. Em churrasco na Casa D'Agronômica, ao lado de deputados tucanos, disse que deseja governar um pouco mais para mostrar que o PSDB é bom de governo. Para ele, assumir uma pré-candidatura agora geraria mal estar dentro da administração. Entende que peemedebistas desembarcariam do governo, prejudicando a continuidade da gestão. Pavan destacou que o PSDB terá sim candidato, seja ele ou outro tucano. Mas pediu para que não citassem seu nome por enquanto. Na carta, o PSDB também pede ao governador que marque uma audiência junto ao presidente nacional do partido, Sérgio Guerra, e comunique que os tucanos catarinenses terão candidatura própria. Guerra imagina que Pavan está fora da jogada.
O PSDB reuniu-se segunda-feira à tarde no Hotel Flop, na Capital, e decidiu que deve entrar no páreo, indicando Pavan como candidato natural. “A torcida quer a candidatura do PSDB, quer ver o time jogar”, discursou o deputado Dado Cherem para membros da executiva estadual, prefeitos e deputados federais e estaduais.
Dado Cherem assinalou que tem profundo respeito pela candidata Angela Amin (PP), mas será difícil para ele e demais líderes tucanos explicarem para as bases do partido a oposição feita pelo PP ao governo do Estado nos últimos oito anos. Também respeita a candidatura do ex-governador e presidente estadual do PMDB, Eduardo Pinho Moreira. Mas da mesma forma fica difícil explicar aos correligionários como o presidente do PMDB flerta para o palanque de Dilma Rousseff (PT) em um momento e para o palanque de José Serra (PSDB) em outro.
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