Por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram a proposta de Carlos Ayres Britto, presidente do tribunal, de criar o Núcleo Especial de Auditoria de Contas para investigar doações de partidos. Passarão pelo crivo todas as grandes empresas e pessoas físicas, a começar da campanha eleitoral de 2008.
Com isso, empresas como a Camargo Corrêa poderão ser investigadas. A construtora está sendo investigada desde 25 de março, quando estourou a Operação Castelo de Areia da Polícia Federal, que resultou na prisão de diretores de empresa por suspeita de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Os diretores da construtora teriam declarado à Justiça Eleitoral doação de R$6 milhões a partidos da oposição nas últimas eleições. Mas o valor chega a R$ 24 milhões.
A legislação atual impõe limites de até 2% do faturamento do ano anterior. Para as pessoas físicas, o limite é 10% da renda.
- Esta resolução só tem lado positivo. Não tem contras – defendeu Ayres Britto.
Fonte: Blog do Noblat
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