A relação entre o vice Telmo Vieira (PDT) e o prefeito Djalma Berger (PSB) ficou mesmo insustentável. Terça-feira, uma barca passou pela prefeitura de São José. Eram todos os quatro funcionários do gabinete do vice, exonerados por ato do prefeito, que, por sinal, viajou estrategicamente para Brasília.
Vieira perdeu a secretária, dois assessores e o motorista. O veículo oficial também foi sacado. Indignado, o brizolista vê o ato como uma represália. “Ele não quer que eu exerça a função de vice, mas vou continuar trabalhando”, disse ele, que não esconde mais as críticas à administração de São José e à própria família Berger. Em seu blog, a artilharia é pesada.
Trata-se de mais um efeito colateral de uma relação que deixou de ser estável após a eleição. Desde então, chega a ser pior que a de governo e oposição.
A alteração de regimento aprovada pela Câmara foi encarada pela oposição como manobra inconstitucional para evitar a transferência de cargo ao vice, diante a uma viagem do prefeito.
Foi o suficiente para escancarar uma grave crise entre os dois.
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